adoro quando faze(mo)s as pazes. adoro quando tacteias o que dizes para não puxar nenhum dos meus fios sensíveis. e quando com muito tacto puxas os outros fios sensíveis, redobrando os gestos que outras vezes tanto te peço e que sabes que tanto anseio. adoro quando discretamente pedes desculpa, sem nunca perder a majestade. numa simplicidade pestanuda que é só tua.
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