quando usamos uma máscara por demasiado tempo, ela acaba por se nos colar ao rosto. sinto raiva de mim que me deixo entorpecer e seguir e ouvir o que não quero e calar o que não consinto. e quero desligar e esquecer e são os mesmos traços asquerosos que estão fixos na minha retina. e sou bruta como não sou. e se eu atirar tudo a perder, será que fico mesmo a perder? será que não há no ar mais aconchego que este transe que corrói? estou demasiado cansada, esgotada de ser a fonte milagrosa de onde brota a energia do mal.
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