e porque é que eu insisto em dar importância
a quem não tem importância nenhuma?
[era tão escusado dizeres-me aquilo, não era? quantas vezes eu oiço pacientemente quando me falas das tuas futilidades. que me importa a mim se. nada disso me interessa, mas eu oiço atentamente, porque vem de ti. porque não és capaz de pelo menos conter a gargalhada sarcástica quando partilho contigo um dos meus pequenos tesouros?
tristeza, tristeza, já nem há tristeza. desalento, desilusão.
sim, é isso, exactamente. des- ilusão.]
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